E- Portefólio
Diana Lisboa
de
Recursos Educativos Abertos Acessíveis
Os recursos Educativos Abertos Acessíveis são uma mais valia para todos... desde quem os cria até quem os utiliza. É a oportunidade de criar, partilhar e constantemente aperfeiçoar o conhecimento; de ter acesso a diferentes informações, possibilitando assim a reflexão sobre as mesmas; é a garantia de que todos têm o ser direito ao acesso à informação assegurando a universalidade da educação; é permitir que os conteúdos das aprendizagens possam ser apresentados de múltiplas formas, em função das necessidades e capacidades da criança e jovem! Esta é, sem dúvida uma forma de mudar o paradigma da educação... permitir o acesso de todos a toda a informação (free, flexible, modern, interactive). Este MOOC tem sido uma construtiva aprendizagem e tem-me dado a liberdade de expandir os meus conhecimentos, explorar os recursos dispoíveis, criar novos materiais e, acima de tudo, refletir sobre as questões da inclusão e acessibilidade.
Comentário Pessoal
Como atividade para este módulo, optei por adaptar e disponibilizar a história do "Anão Paquito". Esta história poderá ser um recurso para se sensibilizar e consciencializar para o sons do ambiente, produzidos pelo corpo humano e, por fim, para os sons da fala.
A título de sugestão, a história deve ser complementada com os sons de que se vai falando, podendo para esse efeito ser reproduzidos por quem lê a história e pelas crianças e/ou complementada com os sons disponíveis na biblioteca de sons. É indicada para crianças em idade pré-escolar.
Vejam em:
Comentário a atividade de colegas: Atividade do módulo 3
Selecionei a atividade de colegas terapeutas da fala, disponível em
https://sites.google.com/site/somjterapiadafala/
A atividade dinamizada pelas colegas, para intervir em perturbações articulatórias e/ou fonológicas, através da metodologia webquest está extremamente interessante e apelativa para as crianças, quer para se trabalhar em contexto de intervenção direta quer para que haja continuidade em casa. Permite a organização e graduação das atividades e que estas possam ser realizadas em função das necessidades e interesses das crianças. Proporciona ainda uma maior independencia do terapeuta bem como a partilha de recursos entre técnicos.
Parabéns às coelgas pelo trabalho desenvolvido.